terça-feira, novembro 14, 2006

Celular

Não sei escrever poemas. Bem gostaria. Sempre nas
linhas que dedico a este fim fica a sensação de incompletude, de
superficialidade, de ridículo. Então que, aqui, o mesmo post. Só que agora
acrescido de letras outras ainda que no mesmo sentido.


Pensando, do verbo lembrar. Querendo, do verbo estar. Sorrindo, do verbo gostar.
Todos sentidos fluem vagos nas frases corretas.
Nada parece sempre dizer o quanto superficial é minha profundidade.
Tropeço conjugações. Escorrego desejos. Omito vírgulas de vontades.
E aquele velho parágrafo parece mais intrínseco, menos adjunto.
A verdade.
Um beijo, adjetivo.

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